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Meu nome é Jandher. Eu nasci e cresci em Três Pontas, no interior de Minas Gerais, brincando na rua, com a mãe chamando para tomar café da tarde e eu indo para a casa todo sujo de terra.

 

Quando eu fiz 18 anos, decidi deixar minha terra natal e me aventurar na cidade grande para estudar teatro. Foi assim que eu vim parar em São Paulo. No começo eu trabalhei com o teatro, mas as coisas não saíram como eu havia imaginado. Então eu comecei a procurar outra área para estudar.

 

Eu estava em uma estrada com dois caminhos: ou pegava a estrada que era mais sutil, que estava relacionada àquela criança mais sensível, ou iria para um caminho totalmente diferente para mim – o meio empresarial.

Fui estudar Relações Internacionais. Na época eu nem sabia muito o que estava escolhendo. Aliás, acho que a gente precisa escolher muito cedo o caminho a seguir. E muitas vezes nem temos certeza do que estamos fazendo. Quantos de nós não teríamos tomados outras decisões, seguido outras carreiras se tivéssemos escolhido mais tarde?

Conclui minha graduação, trabalhei com Relações Internacionais, na Prefeitura de São Paulo. Depois fui morar na Nova Zelândia (Auckland), para estudar inglês. E quando voltei, me dediquei a fazer vários processos de trainee, porque queria um crescimento mais rápido e sólido no meio empresarial.

Enfim, passei em um processo de Trainee. Rodei o Brasil trabalhando. Trabalhei com a área comercial, com Inteligência de Mercado, com estratégias de relacionamento com o cliente depois, com Marketing. Fiz até um MBA na área.

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Eu estava muito bem no meio empresarial, crescendo bastante. Tinha reconhecimento, destaque e posso dizer: tinha sucesso no que fazia. No entanto eu sentia que não estava fazendo o que precisava ser feito. Eu não sabia explicar: eu só sentia que aquele não era meu caminho e que parecia que estava faltando algo.

Nessa, acabei trocando de emprego. No entanto, dúvida não passava – e a insatisfação não mudava. Foi então que eu tomei uma atitude que começou a mudar o rumo da minha história.

 

Comprei uma passagem para a Espanha, levantei-me da minha cadeira e na sequência, fui pedir demissão. Deixei tudo o que estava construindo para trás. E lá fui eu fazer o Caminho de Santiago de Compostela, caminhas 852km a pé refletindo sobre a vida, sobre o que eu estava fazendo comigo e sobre o que eu queria fazer no futuro.

 

Eu sei, parece loucura e foi mesmo! Eu não tinha nenhum caminho profissional definido, não sabia o que iria fazer depois... mas o fato é que eu não aguentava mais, precisava fazer algo diferente daquilo tudo. Assim, foram 45 dias pensando sobre a minha vida, planejando e mudando o rumo do caminho, até entender que eu queria trabalhar com pessoas.

Nisso eu fui fazer formações em Coaching, em Constelação Familiar, fui estudar outras coisas. Eu estava pesquisando, entendendo, experimentando. E trabalhei bastante com tudo isto.

Mas novamente, bateu aquela insatisfação. E sabe o motivo? Eu percebia que muitas mudanças que as pessoas faziam na vida, não duravam. Elas estavam comprometidas naquele momento, mas depois não conseguiam sustentar aquelas escolhas. Então eu me questionava se eu estava, de fato, ajudando as pessoas mesmo.

E logo eu fui descobrindo que se as escolhas da pessoa não estivessem alinhadas a sua verdadeira essência e propósito de vida – as coisas não fariam sentido por muito tempo. Mais que isso: eu descobri que as pessoas se frustravam e tomavam decisões erradas das quais se arrependiam exatamente porque não sabiam quem eram e/ou não conheciam seu propósito.

E essa sensação de que havia algo maior me chamando só aumentou. Eu me perguntava constantemente: "Por que estou aqui? Qual é o meu propósito?" Essas perguntas não me deixavam em paz. Eu queria algo que esclarecesse meu propósito, que me desse direcionamento. E se eu encontrasse isto, além de me ajudar, eu também ajudaria as outras pessoas.

E foi aí que eu a astrologia me encontrou.

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Ainda com certo preconceito até mesmo porque as vezes eu sou muito racional, eu fui fazer meu mapa astral. O resultado? Eu não tinha o que discutir. Mesmo tendo investido mais de 8 anos em psicoterapia, em autoconhecimento, aquilo me trouxe surpresas e me descreveu de forma inimaginável. Foi então que eu me apaixonei e comecei a estudar astrologia.

Eu encontrei no mapa astral uma maneira de entender a origem e resolver minha dúvida e minha insegurança. Eu encontre no mapa astral uma maneira de descobrir meu propósito e de tomar decisões mais acertadas, das quais eu não me arrependi porque eu conhecia melhor meu temperamento e caminho de vida. Era como se eu estivesse economizado uma vida inteira que eu gastaria tentando entender quem eu era - porque o mapa me mostrava tudo isso, com muita clareza.

Foi por isso que eu cheguei na astrologia. Foi por isso que eu passei por diferentes escolas de formação no Brasil e me preocupei em aprender o melhor de cada uma daquelas pessoas que me ensinaram.

Hoje eu entendo o poder de transformação da astrologia e do mapa astral na vida das pessoas. Hoje eu sei que quando esta ferramenta é bem aplicada, ela pode mudar a vida de uma pessoa.

Estudei nas principais escolas do Brasil, com professores e professoras particulares. Dediquei tempo e atenção a astrologia e a espiritualidade de modo geral. Querendo entender mais sobre as Religiões, fiz até um mestrado em Ciência da Religião na PUC-SP.

Atualmente trabalho com astrologia aliada a uma visão mais profunda, sem estereótipos ou prisões. Uso a astrologia como uma bussola, um gps. E vejo os astros como a possibilidade de trazer a simetria do universo para as assimetrias das nossas vidas. Assim, usando o poder da astrologia bem aplicada, trago direcionamento, clareza e propósito a vida das pessoas que me procuram.

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